segunda-feira, 11 de maio de 2009

Filosofando...

Estava lendo um artigo do Freud e um do Jaques Pierre Rousseau que ia em contrapartida aos pensamentos freudianos. Então depois que acabei de ler comecei a filosofar um pouco sobre quando realmente atingimos o momento de felicidade absoluta. E sinceramente, acredito que só conseguimos atingi-la no momento em que seguimos os nossos próprios instintos.

Não que o que eu vá escrever nas próximas linhas seja uma opinião formada e tão pouco a verdade absoluta e estabelecida dos fatos. Mas por ter passado a pouco tempo por uma situação dessas em que fui tomado completamente pela ação sem pensar em causa, consequência, acredito demais nessa hipótese. Enfim, vamos filosofar um pouco:

"Somos felizes quando seguimos os nossos mais puros instintos. Nesse momento fazemos aquilo que a nossa própria essência deseja e somos tomados por uma onda de prazer que nos remete a felicidade. Mas, quando deixamos nosso lado sensorial de lado e nos controlamos, a ponto de lembrarmos-nos que somos cabeças pensantes, sofremos uma pressão sobre os valores impostos pela sociedade. Esse é o exato ponto em que somos tomados pela tristeza porque passamos a aceitar aquilo que nem sempre acreditamos ser o certo."